Sobre o 272

272 + : Unir Mais, Dar Mais e Ser Mais

O agrupamento 272, que tem como patrono Santo Quintino, tem atualmente um efetivo a rondar os 120 escuteiros, distribuídos pela Alcateia 56, a Expedição 29, a Comunidade 15 e o Clã 81.

Em 2020, o agrupamento comemorou 40 anos das suas primeiras promessas, celebradas em 22 de novembro de 1980.

Com uma atividade contínua de quase quatro décadas, o 272 é a mais antiga associação dedicada aos jovens do concelho de Sobral de Monte Agraço, e tem-se afirmado, cada vez mais, como uma força viva na paróquia e na vida da comunidade local.

O 272 foi “sonhado” por um grupo de paroquianos, sempre bastante apoiados por padres da Ordem de Santo Agostinho, que à data se encontravam na paróquia de Sobral de Monte Agraço e Arruda dos Vinhos, em especial pelo sacerdote espanhol Pe. Arturo Carrascal.

O dirigente Dinis Rogério foi o primeiro chefe de agrupamento, tendo-lhe sucedido a dirigente Maria Augusta Lisboa, que ocupou o cargo durante mais de 20 anos, e foi uma figura de extrema importância na história do 272.

A chefe Maria Augusta sucedeu na chefia de agrupamento o dirigente António Silva (China), que liderou o agrupamento durante 12 anos, numa fase durante a qual este se viu confrontado com a morte da sua “histórica” chefe, e com as mudanças que o próprio CNE viveu ao nível do sistema de progressão e da formação de adultos.

Desde junho de 2017, o agrupamento é chefiado pelo dirigente António Lourenço e teve como Assistente o padre. Marcelo Boita, que foi antecedido no cargo pelo senhor Cónego Luís Alberto, que chegou à paróquia depois da saída da Ordem de Santo Agostinho.

O 272 manteve sempre laços de grande amizade com agrupamentos vizinhos, nomeadamente com o 513 de Alenquer, o 514 do Carregado, o 524 de Aveiras de Cima, e o, entretanto reaberto, 78 de Arruda dos Vinhos.

Com estes agrupamentos, e com outros, entretanto extintos, como Ota Base e Ota Vila, fez parte da então denominada Área Norte nos anos 80 do século XX.

Mais tarde, verificou-se uma junção com os agrupamentos da vigararia de Vila Franca de Xira, dando origem à denominada Roda Viva, entretanto extinta, mas que, curiosamente, corresponde à atual área geográfica do Núcleo Solarius.

O Forte de Alqueidão, onde as tropas napoleónicas foram impedidas de entrar em Lisboa, situado a cerca de três quilómetros da vila, é um dos locais mais usados pelo 272 para a realização de acampamentos regulares e atividades ao ar livre.

Desde sempre envolvido nas atividades do Núcleo Solarius, o 272 foi agrupamento monitor/formador do 1280 de Arranhó, já foi anfitrião de dois dias de Baden Powell/Dia de Núcleo – em 2004 e 2015 –, e recebeu diversas atividades de formação de guias e sub-guias de várias secções e um Dia de São Paulo.

Os hinos do Núcleo Solarius e do Clã Impisa são da autoria de escuteiros do 272.

O agrupamento, que desde sempre tem tido dirigentes envolvidos nas estruturas do Solarius, começou, há cerca de 20 anos, a participar, de forma mais regular, em atividades regionais e nacionais.

Em 2010, o 272 estreou-se em atividades internacionais, com as III e IV secções a realizarem uma atividade em Kandersteg, e no verão de 2018 todo o agrupamento realizou uma atividade no referido campo escutista suíço.

No triénio 2017/2020, que culminou com a celebração dos 40 anos, o agrupamento viveu sob o lema “272 +”, tendo como “objetivos para cada um dos anos: Unir Mais, Dar Mais e Ser Mais!